Fala aí fera! Já curtiu alguma dessas frases por aí? “Deus é maior do que você merece.” “Deus iscrévi sértu… mais eu não!” “Devagar se vai ao longe, mas demora um tempão!” “Deve ter um jeito melhor de começar o dia do que acordando cedo todas as manhãs. “Devo tudo a minha mãe, mas já estou negociando.” “Diz-me com quem andas e te direi se vou contigo.” “Dizem que dinheiro é coisa do diabo; mas quiser ver o diabo, ande sem dinheiro.” “Divórcio é igual engenho, só devolve o bagaço.” “Dívida pra mim é sagrada. Deus lhe pague.” Essas e outras milhares de frases clássicas estampam os para-choques dos caminhões de norte a sul deste país. Mas você sabe como surgiu essa mania popular das frases no Brasil? Estima-se que a mania de exibir frases nos para-choques de caminhões começou no Brasil nos anos 50. A prática é inspirada no filateado: técnica argentina de desenhos estilizados que ornamentavam carroças no fim do século 19. Com o tempo, os desenhos passaram a ser usados em ônibus e caminhões dos hermanos, só que acompanhados por frases. A moda pegou de vez por aqui nos anos 80. O investimento das montadoras em tecnologia e conforto motivou os caminhoneiros a enfeitar os veículos com acessórios, como as faixas com frases. Explicação retirada do site Mundo Estranho. Legal né?! E você, já viu alguma frase criativa destas que te chamou a atenção? Manda ela aí pra gente, escreva nos comentários!
Natal e Réveillon, longe de casa outra vez?
Fala aí fera! Tá chateado?! Vai ter que passar mais uma vez o Natal e a virada de ano fora de casa? Nós sabemos que a vida na estrada não é nada fácil. Estar longe da família em momentos como esse é realmente muito triste para alguns, mas outros, até que levam super bem essas questões. Aniversários, dia das mães e dos pais, páscoa e todo resto. Para quem vive na boleia, celebrar datas importantes com a família é quase uma loteria. Enfim, este artigo tem o intuito de te ajudar a recuperar o seu ânimo, para não deixar a depressão bater e estragar o seu final de ano. Por isso, aí vão 3 dicas simples, para você considerar nesta época do ano: 1 – Por amor a sua família, alegre-se! Acredite, as datas comemorativas, em sua maioria, são apenas motivos comerciais criados para incentivar o consumo de presentes. Precisamos ter em mente que o amor pela família precisa estar de pé durante todo o ano. Por isso, embora estar em casa nessas datas seja muito bom, concentre-se no bem que você está para sua família. Agradeça pela oportunidade de poder trabalhar, visto os índices de desemprego do país. Dê aquela ligada para os seus amigos e familiares… Curta como puder, onde estiver, com quem estiver ao seu lado. Essa é uma hora de fraternidade e comunhão, portanto, tente não se isolar. Sempre saem boas histórias para contar dessas situações. 2 – Redobre os cuidados na estrada Infelizmente, nem todo mundo que utiliza a estrada tem a consciência de um profissional. Muita gente irresponsável e inconsequente dirige e assombra as rodovias e, no período de férias, esse número se multiplica. Mantenha uma direção defensiva. Não corra riscos desnecessários e evite também, ser você o causador de problemas. Uma grande dica para isso é não entrar em discussões desnecessárias. Deixe os ignorantes falando sozinho e siga seu rumo. 3 – Celebre as suas vitórias! A vida não tem graça se você não se permitir viver um pouco ou celebrar as suas vitórias. Mantenha o seu trabalho em ordem, faça os sacrifícios necessários e possíveis, mas, de vez em quando, separe um tempo e uma parte de seus rendimentos para fazer aquilo que você gosta! É isso mesmo! Vai trabalhar no fim do ano? Ok! Mas deixe aquele churrasco, aquela pescaria, o futebol com os amigos ou a saída com a família, já engatilhados para a sua volta. Enfim, longe de nós querermos ensinar “motorista a dirigir” ou “Padre a rezar missa”… Essas dicas são apenas uma forma de dizer a você, que nós nos importamos com você! Queremos que o seu Natal e o Réveillon sejam abençoados e que, mesmo que você esteja na estrada, sua consciência esteja tranquila, em paz e com alegria. Escreva aqui abaixo ou em nossa página no Facebook, onde você vai passar as festas de final de ano. Poste uma foto sua, da família, dos amigos e mande o seu feliz natal para toda a nossa comunidade de profissionais, diretos e indiretos, do segmento de transportes e cargas do Brasil. Aguardamos sua participação!
Climatizador para Caminhão x Ar Condicionado
Fala aí fera! Climatizador para Caminhão x Ar Condicionado? Vamos falar hoje, sobre essa dúvida que encontramos todos os dias, principalmente, na página da Climatizar lá no Facebook. Muita gente nos pede por que ninguém inventa um Ar-Condicionado que funcione com o caminhão desligado, ou então, quais são os reais benefícios dos climatizadores para caminhão. No artigo de hoje, vamos procurar esclarecer essas dúvidas, para que você também possa fazer a sua escolha na hora de adquirir um equipamento que seja melhor para o seu caminhão, para a sua saúde e para sua qualidade de vida na estrada. Climatizador para Caminhão Características e Benefícios: Os climatizadores para caminhão têm como principal característica, a relação com a umidade do ar. Ou seja, o climatizador, através de seu reservatório de água, trabalha circulando e umidificando o ar do ambiente, combatendo as altas temperaturas de forma mais saudável ao ser humano. A umidade do ar é importantíssima para um bom fluxo respiratório e, inclusive, auxilia no combate às alergias. Também por isso, seu uso contínuo é recomendado e adequado, tanto para os períodos de trabalho (enquanto o caminhão está rodando), quanto para os períodos de parada, como à noite, por exemplo. Outro grande benefício dos climatizadores para caminhão é a pouca energia necessária para o seu funcionamento. Segundo especialistas da área, o consumo de energia de um climatizador gira em torno de 10% do consumo de um ar condicionado. Esta grande diferença é um dos principais motivos pelos quais os climatizadores são tão recomendados, afinal, com o caminhão desligado, torna-se praticamente inviável manter um ar-condicionado funcionando continuamente. Embora, a nossa maior preocupação, seja mesmo com a qualidade de vida dos estradeiros. Uma boa noite de sono, com uma cabine bem arejada e com a umidade do ar controlada, pode garantir um dia a dia mais tranquilo e equilibrado, o que ajuda a reduzir o impacto da distância de casa. Imagina você sair de casa para trabalhar e voltar toda vez doente? Pulmões e garganta ressecados e com todo o tipo de alergias, como rinite, tosse e outros, lhe incomodando incessantemente… Mas seria o ar condicionado, portanto, um vilão? É o que vamos ver agora! Ar Condicionado para Caminhões Primeiro, respondendo à pergunta a cima: Claro que não! O ar condicionado não se torna um vilão, simplesmente por seu uso contínuo, não ser recomendado. Afinal, tudo em excesso faz mal, não é mesmo?! A questão é que o ar condicionado trabalha em processo diferente dos Climatizadores para caminhões. Eles substituem o ar de um ambiente pelo ar gelado, reduzindo a umidade deste ar, o que acaba ocasionando as tradicionais irritabilidades e alergias, como a da garganta e o ressecamento dos olhos, quando a exposição se dá por tempo prolongado. Embora, os novos equipamentos utilizem filtros para redução de ácaros, fungos e bactérias. Em regiões de clima muito quente, onde a umidade do ar é estável, o uso do ar condicionado é ideal para a redução rápida de temperatura do ambiente. Com ele, pode-se rapidamente reduzir as temperaturas para algo entre 18 e 22 graus, para então, serem mantidos com o uso do Climatizador ou Interclima. Motoristas experientes e que rodam por todos os cantos do Brasil e, também por outros países, costumam fazer uso dos dois aparelhos, sempre utilizando o ar condicionado pontualmente, porém, fazendo uso contínuo do Climatizador. Cabe também comentar, que pelo alto consumo de energia, o ar condicionado também reduz a potência do motor, aumentando o consumo de combustível durante o seu uso, O que com o Climatizador, isso não acontece. Conclusão Não é nosso intuito aqui neste texto, apenas ressaltar os benefícios dos Climatizadores por se tratarem de nosso principal produto, mas alertar você quanto ao uso racional dos recursos que podem melhorar sua qualidade de vida de vida na estrada. Como dissemos acima, claro que o ar condicionado pode reduzir as altas temperaturas mais rapidamente, mas é imprescindível que ao permanecer por longos períodos de tempo em um ambiente fechado e pequeno, como a da cabine de um caminhão, você faça o uso de um Climatizador para poder manter a umidade do ar em um nível agradável para sua saúde. Esperamos ter ajudado! Agora, compartilhe este conteúdo com seus amigos nas redes sociais! Mostre que além de uma fera no volante, você também é uma pessoa muito bem informada! Até o próximo conteúdo!
Me dá uma carona, aí?!
Fala aí fera! Que bom ter você aqui conosco! Ei, me dá uma carona aí?! Quem nunca ouviu esta solicitação, hein? Pois é, dar carona, pode ser uma aventura bacana, afinal ter alguém para ir conversando, pode ajudar o motorista a manter-se atento, além de tornar a viagem mais agradável e atrativa. Todos nós sabemos os riscos que a polêmica carona pode oferecer, de assaltos a sequestros, entre tantas coisas ruins já relatadas por diversos profissionais do volante. Mas e o lado bom dessa história? E quando nos deparamos com uma pessoa bacana, honesta e simpática, que precisa chegar até algum lugar que faz parte de nosso roteiro? Como negar essa mãozinha?! E mais, por que negar? Quem sabe, um dia podemos ser nós a precisar… Relato de um caminhoneiro (anônimo) Vamos chamar de Mário, o nosso amigo caminhoneiro que contou esta pequena história, mas que não quis se identificar. Certa tarde, Mário estava arrumando seus apetrechos de viagem, limpando a cozinha do caminhão, quando decidiu ir mercado comprar alguns alimentos, para completar o estoque que sempre carregava. Chegando ao mercado, na fila do açougue, Mário percebeu um senhor que discutia com o açougueiro sobre o corte de uma carne que, segundo ele, havia estragado a peça. “Como posso preparar essa picanha agora, se você atravessou todos os cortes dela? Eu lhe expliquei exatamente como eu a queria!” Esbravejou o homem, que não chegava a estar brabo, mas sim, visivelmente descontente. Passado o incidente, Mário ficou curioso com o fato e ao reencontrar aquele senhor, logo após, em frente a prateleira de frios, puxou conversa, perguntando ao homem o que ele queria preparar com a carne mutilada pelo açougueiro. “Rapaz, eu prometi a um amigo que prepararia uma picanha em tiras, com um tempero que é um segredo de família, entretanto, eu precisava do corte correto, contra as fibras e não a favor, pois o forno pode endurecer a carne. Expliquei exatamente como eu queria, mas não me deram ouvidos.” Respondeu o homem. Por aproximadamente 10 minutos, Mário e o tal senhor, seguiram conversando e comentando sobre preparo de carnes assadas em forno e na brasa. Logo após, despediram-se e Mário retornou a sua casa. No outro dia, depois de despedir-se da família para mais uma viagem, Mário passou no posto de combustíveis, como de costume e ao descer para assinar sua nota, percebeu um homem com uma mala, comentando que precisava de carona até uma outra cidade, pois, segundo ele, não havia ônibus para tal lugar nas próximas horas. Inicialmente, Mário deu de ombros, afinal, dar carona não era uma opção para ele. Mas, atento a conversa, reconheceu a voz e aproximou-se do caixa, onde o homem conversava com o balconista. Para sua surpresa, era o mesmo homem que, no dia anterior, Mário havia feito amizade instantânea. Os dois cumprimentaram-se e após o homem argumentar sobre seus motivos de estar buscando carona, Mário sensibilizou-se e propôs uma troca, em tom de brincadeira: “- Eu lhe dou a carona, mas em troca, você vai me ensinar o segredo do tal molho que você ia aplicar naquela picanha.” O homem sorriu e aceitou de pronto. Um firme aperto de mãos e os dois já pareciam amigos de muito tempo. Em aproximadamente 7 horas de viagem juntos, Mário descobriu que aquele homem era um ex-proprietário de um restaurante e que sabia muita coisa sobre preparo de carnes. Além do tal “tempero de família”, o homem ensinou-lhe diversos truques sobre cortes de carne, preparos especiais e até, como servir cada prato, com os acompanhamentos adequados. A viagem passou muito rapidamente! Pela alegria da conversa, os dois poderiam passar muito mais horas contando histórias, mas ao chegar ao destino, o homem agradeceu a carona, despediu-se e se foi. Mário nos contou que nunca esqueceu deste fato, pois descobriu que uma simples conversa, pode dar início a importantes amizades, além de trazer aprendizado e tornar o dia na estrada menos cansativo e solitário. Mas vamos lá! Sabemos que nem todas as histórias de carona são divertidas ou terminam tão bem quanto a esta. E é por isso que lhe perguntamos: Você tem alguma história relacionada a carona? Independente se você era o caroneiro ou o motorista… Conte-nos uma passagem interessante de sua vida, ligada à carona, aqui no campo de comentários, logo abaixo. Será um prazer poder curtir a sua história!
A Obrigação do Exame Toxicológico para Motoristas Profissionais
Fala aí fera! Tudo bem contigo? Que bom ter você por aqui conosco! O assunto desta postagem é polêmico demais, concorda? O Exame toxicológico que foi imposto pelo governo federal, como uma medida para reduzir o índice de acidentes ocasionados pelo consumo de drogas nas estradas, ainda divide opiniões. Segundo diversos especialistas, nada garante que uma pessoa não vá fazer uso de substâncias proibidas após passar no teste. Até porquê, o problema principal em questão é a conjugação de drogas e volante ao mesmo tempo, ou seja, assim como o álcool, que é uma substância legalizada no país, a recomendação é que os motoristas não estejam sobre o efeito deste, “quando forem dirigir”. “Não existe comprovação da eficácia do exame toxicológico dentro do processo de habilitação, como foi imposto pela atual legislação federal. Por isso, o Detran-SP, diversas entidades médicas e muitos profissionais não são favoráveis a essa medida. Seria mais efetivo realizar um exame na própria via, por exemplo, o que comprovaria se o condutor realmente dirige sob efeito de drogas”, ressalta Maxwell Vieira, diretor de Habilitação do Detran-SP. Depoimento extraído do artigo: Exame toxicológico para motoristas profissionais passa a ser obrigatório em SP Contextualizando A partir do dia 2º de março 2016, entra em vigor a Resolução 517, criada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), e que exigirá de motoristas de caminhões, ônibus e vans a apresentação de exames toxicológicos de larga janela de detecção, juntamente com os demais exames médicos obrigatórios, como condição para obter ou renovar a carteira de habilitação nas categorias C, D e E. No dia 2 de março de 2016 entrou em vigor a Resolução 517, criada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que exige que motoristas de caminhões, ônibus e vans apresentem exames toxicológicos de larga janela de detecção, juntamente com os demais exames médicos obrigatórios, como condição para obter ou renovar a carteira de habilitação nas categorias C, D e E. Estas exames, realizados através de amostras de queratina extraídos de unhas, cabelo e pelos, detectam a presença de substâncias como maconha, cocaína e crack no organismo, quando consumidos dentro de um determinado período de tempo. O objetivo principal é evitar a contratação de pessoas com dependência química ou com problemas de uso recorrente, mesmo que esporádico. Para obter um resultado negativo é necessário ficar longe do consumo destas substâncias, por um período de pelo menos 3 meses, antes da realização do exame. Este, é considerado pelos especialistas, um período de abstinência muito difícil de ser alcançado por usuários assíduos de drogas. Resultados Esperados O objetivo do Contran é afastar das estradas, inicialmente, os dependentes químicos com maior frequência de uso de drogas, até porquê, um usuário esporádico consegue resguardar-se facilmente pelo período de 3 meses. O que não garante que este não voltará a usar ou até intensificará o uso posteriormente. A aplicação de leis sobre a redução da carga horária para os caminhoneiros teve intenção semelhante, de reduzir a percepção de necessidade de aditivos tóxicos, para afastar o sono e dar ao motorista maior tempo de atividade, comuns a profissionais com cargas de horários apertados e itinerários excessivos. Todos nós sabemos a importância que a saúde tem na qualidade de vida, mas o controle sobre os hábitos das pessoas, fora do seu horário de trabalho, como pré-requisito para o desempenho de suas atividades, é um dos argumentos que tem causado maior parte das queixas, por parte de motoristas e de especialistas de setor de transporte, contrários a estas medidas. Ainda são relatados o alto custo e a demora para conclusão dos exames como outros fatores negativos. Enfim! Vivemos em uma democracia, independente de leis, todas as opiniões precisam ser respeitadas! Por isso, queremos saber de você. Você que é o maior interessado neste assunto: Você é a favor ou contra a obrigação do exame toxicológico para a renovação das carteiras profissionais de habilitação? Fala aí fera!
Novas regras para amarração de cargas nas estradas brasileiras
Fala aí fera! Tudo certo?! A novidade desta vez é sobre a amarração de cargas nos chamados “Carga Seca”. A nova lei está deixando alguns dos nosso amigos caminhoneiros de cabelo em pé, afinal, muda regra para cá, muda regra para lá, mas para melhorar a situação mesmo, está difícil de se visualizar alguma coisa, concorda?! Veja a matéria completa aqui abaixo, depois escreva nos comentários a sua opinião sobre o assunto, ok? Encontramos essa matéria no site → Portogente – Fazendo o mundo mais ágil. Confere aí >>> Embora alguns motoristas torçam o nariz para a Resolução 552 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que regulamenta a amarração de cargas no Brasil, a mudança não traz nenhum prejuízo para os profissionais do transporte rodoviário de carga. É o que afirma o engenheiro Rubem Penteado de Melo, uma das autoridades no assunto no país e autor do livro “Amarração de Cargas”. A nova Resolução passa a valer em 1.º de janeiro de 2017 e proíbe, entre outras coisas, a utilização de cordas para amarração, sendo substituídas por cintas, correntes ou cabos de aço. “A mudança pode ser resumida em uma afirmação: nós teremos veículos de carga mais seguros em circulação a partir de 2017 em todo o Brasil. Cordas servem apenas para amarrar a lona que protege a carga, mas não são apropriadas para prender, porque elas esticam, não têm resistência adequada e sofrem influência de intempéries”, afirma. As novas regras determinam que os veículos fabricados a partir de 1.º de janeiro de 2017 já obedeçam a resolução. Já os veículos que estão em circulação estarão sujeitos ao cumprimento da norma a partir de 1.º de janeiro de 2018, tendo mais um ano para a adaptação. Entenda Em setembro do ano passado, o Contran publicou a resolução 552, que estabelece novas regras para a amarração de cargas. A mudança determina que os veículos fabricados a partir de 1.º de janeiro de 2017 já obedeçam as novas regras. Já os veículos que estão em circulação estarão sujeitos ao cumprimento da norma a partir de 1.º de janeiro de 2018. Ou seja, os transportadores terão até o fim de 2017 para adequarem seus veículos aos requisitos estabelecidos pela legislação. Dentre as proibições, destaca-se a utilização de cordas para a amarração de cargas, sendo seu uso permitido apenas para a fixação da lona de cobertura, quando exigível. A resolução proíbe também a utilização de dispositivos de amarração em pontos constituídos de madeira ou, mesmo sendo metálicos, que estejam fixados na parte de madeira da carroceria. Deverão ser utilizados cintas têxteis, correntes e cabos de aço, com resistência total à ruptura por tração de, no mínimo, duas vezes o peso da carga. Já as barras de contenção, trilhos, malhas, redes, calços, mantas de atrito, separadores, bloqueadores e protetores poderão ser utilizados como dispositivos adicionais. O texto estabelece também novas regras para o transporte de cargas indivisíveis em veículos do tipo prancha ou carroceria, como máquinas e equipamentos. Fica determinado que esse tipo de carga deverá conter pelo menos quatro pontos de amarração, por meio da utilização de correntes, cintas têxteis, cabos de aço ou combinação entres esses tipos. Outro ponto importante a ser destacado é que os dispositivos de amarração só poderão ser passados pelo lado externo da carroceria em veículos do tipo carga seca quando a carga ocupar totalmente o espaço interno da carroceria. Outro lado Mas mesmo com os benefícios, a nova resolução não agradou alguns motoristas. Entre os profissionais, há comparações da lei de amarração com outra decisão do Contran, como a do extintor, quando o órgão decidiu que a troca do equipamento pelos do tipo ABC seria opcional. “Alguns motoristas comparam dizendo que tanto o caso dos extintores quando o da amarração não servem para nada, apenas para atrapalhar o trabalho dos motoristas, mas o único objetivo é garantir a segurança no trânsito”, explica Melo. Ainda segundo o engenheiro, o Brasil estava 40 anos atrasados em relação às atualizações sobre amarração de carga. “Além do impacto direto na melhoria da segurança no transporte rodoviário, os maiores beneficiados são de fato os próprios caminhoneiros. Eles vão encontrar veículos mais modernos, que permitirão melhores condições durante as operações de carga e descarga”, esclarece.
O Polêmico Baú Multiuso
Fala aí fera! Tudo bem com você? Em nossas zapeadas pela net, pudemos rever essa novidade, que causou polêmica quando foi lançada e continua dividindo opiniões, o Baú Multiuso. Vamos acompanhar aqui abaixo, o texto redigido por Lucas Duarte para o Blog Caminhões e Carretas. Assista ao vídeo na íntegra! Recentemente duas imagens de um semirreboque baú, transportando grãos, causaram bastante repercussão nas redes sociais. Dentre os comentários algumas críticas, mas também muitas dúvidas e elogios. Diante da grande repercussão tivemos a oportunidade de conversar e conhecer um pouco mais sobre a empresa que desenvolveu o Baú Multiuso. A Multiuso Implementos Rodoviários é a empresa responsável pelo desenvolvimento da solução, que atualmente está disponível em diferentes configurações, desde semirreboque 3 eixos até rodotrens, sendo totalmente adaptável as necessidades do cliente. A estrutura interna do Baú Multiuso é totalmente reforçada, impedindo a deformação das paredes e colunas, devido a pressão exercida pelos grãos durante o transporte. Outra vantagem da forração interna é que o grão não entra em contato com o alumínio, evitando assim uma eventual contaminação ou perda de qualidade. O Baú Multiuso conta ainda com cintas que unem as paredes internas, bicas de escoamento e alçapões de carregamento. Tratando-se de peso, um dos quesitos mais importantes atualmente no transporte rodoviário de cargas, o Baú Multiuso apresenta a mesma tara do semirreboque basculante. Em relação ao semirreboque graneleiro a diferença é de apenas 1 tonelada. Lucas Ferla, sócio da Multiuso Implementos destaca alguns benefícios do Baú Multiuso, “entre os eventuais benefícios está o fim do ‘frete-retorno’, que corrói a margem de lucro das operações de transporte. Muitos transportadores ficam sem opção de carga em uma das pontas (carga ou descarga), tendo muitas vezes que se submeter a um frete muito baixo ou percorrer uma quilometragem considerável na busca de opções melhores”. Outro grande destaque do baú multiuso é sua vedação, que impede qualquer perda de grão durante o transporte. Estima-se que hoje há uma perda de 10% da safra de grãos nas estradas. Segundo a Multiuso, as unidades comercializadas estão atendendo as expectativas dos clientes e sendo muito bem aceito nos parques de carga e descarga existentes no Brasil. “As primeiras unidades produzidas estão gerando uma aceitação fantástica, pois ele é mais versátil do que o graneleiro convencional, tem tara muito parecida, não perde grãos e ainda dá a opção de contratar o transporte de mercadorias variadas”, completa Lucas Ferla. Atualmente a Furgobento Indústria de Furgões, localizada em Farroupilha – RS, é a única empresa licenciada para a produção do Baú Multiuso. Segundo a Multiuso Implementos há estudos visando a ampliação da rede de parceiros, porém é um processo cauteloso, em função da qualidade e garantia que a empresa quer proporcionar ao cliente. Texto original postado aqui → Vídeo: Conheça o Baú Multiuso E aí fera, qual a sua opinião sobre este novo modelo de Baú? Comenta aí!
Cálculo de Fretes 3 Dicas Práticas de Como Fazer
Fala aí fera! Mais um assunto interessante e que gera muitas dúvidas nos nossos amigos da estrada, para tratarmos aqui no Blog da Climatizar, o Cálculo de Fretes. Quem sabe você também já tenha tido esta dúvida, sobre como fazer o Cálculo de fretes da forma correta, para não ter prejuízos, mas ao mesmo tempo, conseguir manter-se competitivo a um preço justo pelo seu trabalho. Para analisar esse tema, fizemos uma boa pesquisa na Web e separamos algumas boas informações para compartilhar com você e, claro, todas as informações citadas trazem um link para a fonte original do conteúdo, para que você mesmo possa conferir. A primeira dica vem do Blog “Frete com Lucro”. O que você precisa ter em mãos para fazer o cálculo de frete de forma justa Cubagem: saber o volume da carga que você irá transportar é muito importante porque existem situações onde a carga é muito volumosa, como colchões por exemplo, e o risco de você perder dinheiro cobrando apenas por peso é grande. Peso das mercadorias: é o peso da carga que define o quanto seu caminhão vai gastar de combustível, além de implicar em manutenção, desgaste dos pneus e outros fatores, por isso a regra de mercado é cobrar o frete por quilo transportado. Distância entre a coleta e a entrega: você precisa saber exatamente onde vai fazer a coleta e onde vai fazer a entrega da mercadoria, pois isso vai definir os seus custos operacionais da viagem. Além disso, é muito importante saber se haverá mais de um ponto de coleta e entrega. Valor da carga na nota fiscal: a principal função de saber o valor da nota fiscal é medir o risco que você irá correr ao fazer o transporte, pois é necessário que você faça o seguro desta carga. Preste atenção em situações de “meia nota”, prática ilegal de alguns embarcadores para pagar menos impostos. Generalidades: transporte rodoviário não é uma atividade simples, e muitas vezes você pode se deparar com custos não previstos, por isso é importante conhecer detalhes da viagem para saber se precisará cobrar por taxas como: TDE: Taxa de dificuldade de entrega; TRT: Taxa de restrição de trânsito. Artigo completo: COMO FAZER O CÁLCULO DE FRETES SEM PERDER DINHEIRO Principais Taxas e Generalidades a serem consideradas no Cálculo de Frete A dica seguinte, sobre como fazer o cálculo de frete vem do site “Axado” e ajudam a contextualizar o nosso tema. Conheça as principais taxas e generalidades consideradas para que o preço do serviço de transporte seja orçado, e que complementam o valor comumente cobrado na relação frete, distância da entrega e peso da mercadoria: Frete Peso: o peso bruto ou o peso cubado das cargas, define o valor a ser pago pelo transporte de acordo com a sua modalidade. O frete é cobrado de acordo com o peso da mercadoria ou o espaço que ela ocupa, sempre o que for maior. Pedágio: taxa cobrada dependendo do caminho a ser percorrido para a entrega. A lei 10.209 de 23 de março de 2001 determina o rateio do custo do pedágio no caso de transporte de cargas fracionadas. GRIS – Taxa de gerenciamento de risco: cobrada a partir de uma porcentagem do valor da nota fiscal, tem o objetivo de cobrir os custos do frete decorrentes das medidas de combate ao roubo de carga e prevenção do risco. Ad Valorem: usada por transportadoras para agregar seguro na mercadoria que não está assegurada quando não está em tráfego. O Ad Valorem é calculado em cima do valor da carga. Taxa de Restrição ao Trânsito – TRT: tem o objetivo de cobrar custos adicionais sempre que a coleta ou a entrega forem realizadas em cidades que tenham alguma restrição à circulação de veículos de transporte de carga ou à própria atividade de carga e descarga. ICMS: imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação. Taxa de Despacho: taxa fixa que envolve os custos operacionais e administrativos da operação de despacho, coleta e entrega. Além dessas taxas, cada transportadora procura o melhor método para chegar a um valor justo de frete. Sendo que o percurso a ser percorrido influencia diretamente nas variáveis aplicadas. Artigo completo: VALOR DO FRETE: COMO AS TRANSPORTADORAS FAZEM ESSE CÁLCULO? Simulação de um modelo de Cálculo de Frete Por último, pegamos esta simulação de um cálculo de frete no site “Guia do TRC”, apresentando uma simulação completa e bem embasada de um Cálculo de Frete. Como se faz o Cálculo de Frete na prática? Deve-se iniciar o cálculo escolhendo o veículo ou uma categoria de veículo. Levanta-se o tempo de uso deste veículo, em horas ou dias, por mês, a participação das despesas administrativas no faturamento da empresa e o percentual de impostos pagos, além, é claro, da quilometragem rodada na viagem ou serviço. Veja o exemplo: Com os valores: da diária e do quilômetro, calcula-se a maioria dos preços de transporte. Exemplo 1 Uma viagem São Paulo-Itú-São Paulo, onde o caminhão médio, cuja capacidade líquida é de 14 toneladas, que roda 220 km, demora 1,5 dias na execução do serviço e gasta com despesas de viagem R$ 180,00. Quanto se deve cobrar? São Paulo-Itú-São Paulo = (Diária X Tempo Serviço + Quilômetro X Km rodado + Despesas de Viagem) X Markup São Paulo-Itú-São Paulo = (216,90 X 1,5 + 0,9202 X 220 + 180,00) 1,593625 São Paulo-Itú-São Paulo = R$ 814,64 por viagem ou R$ 58,19 por tonelada (814,64/14) Exemplo 2 Um serviço que utilizará 3 veículos médios durante 5 dias que deverão rodar 4.200 km. Qual o preço deste serviço? Preço do serviço = ( 3 x 136,10 x 5 + 4.200 x 0,9202) 1,593625 Preço do serviço = R$ 11.322,45 (sendo R$ 1.132,24 de lucro, ou 10%) Como se nota, com as planilhas de custo operacional, que se encontram
Conheça o Uber dos Caminhoneiros
Fala aí fera! Tudo certo com você?! Navegando pelos portais de notícias, em busca de informações sobre o nosso segmento, encontramos esse artigo sobre o aplicativo Truckpad. Você já o conhece? Enfim, segue para você aqui abaixo o artigo na íntegra, que também pode ser conferido na fonte: Conheça o Uber dos Caminhoneiros – Portal MSN. Boa Leitura! =========================== Conheça o Uber dos Caminhoneiros Conectar caminhoneiros a oportunidades de transporte. Essa é a missão do aplicativo TruckPad, projeto que começou a ser pensado em 2011, com uma visita do idealizador, Carlos Alberto Mira, ao Vale do Silício, nos Estados Unidos. Economista, com 35 anos de atuação em logística, o empreendedor decidiu que estava na hora de o setor de transportes aumentar a produtividade. Foi por meio de uma epifania que ele chegou à ideia do app. Em terras norte-americanas, Mira visitou aceleradores de startups, grupos de empresários e assistiu a uma palestra em Stanford University, tudo para aprender como funcionava a ideia de empreendedorismo digital. Um professor, durante o evento em Stanford, falou pontualmente sobre smartphones e o impacto que eles trariam às atividades econômicas dependentes de comunicação e mobilidade. “Essa imersão no conhecimento fez com que o projeto do TruckPad tomasse forma”, comenta Mira. Ao voltar para o Brasil, sugeriu utilizá-lo na empresa da família, na qual ocupava o cargo de presidente executivo. “Como era um negócio tradicional e familiar, meu irmão não gostou da ideia.” O empreendedor decidiu, então, vender sua participação na empresa e trabalhar sozinho. A primeira versão do aplicativo foi um protótipo, lançado em 2012. O objetivo era verificar a viabilidade para ver se o projeto iria ter aderência dos caminhoneiros. “Como, naquela época, esse tipo de tecnologia não era tão disseminada quanto hoje, comprei, para os 40 primeiros usuários, smartphones para que eles pudessem fazer o teste”, declara Mira. A ideia deu certo. Em 2013, a empresa foi vencedora do Google Startup Weekend e, no ano seguinte, em 2014, ganhou a competição promovida pela aceleradora Plug and Play Tech Center, no Vale do Silício. “O mais legal de tudo é que no final do teste, os caminhoneiros queriam comprar os smartphones para continuarem a usar o app”, ressalta Mira. O TruckPad é basicamente uma loja de marketing online, onde as empresas que precisam de um serviço de transporte contratam caminhoneiros autônomos para levarem as mercadorias até o destino final. “Qualquer tipo de empresa pode entrar no site, registrar-se e lançar sua demanda. O que fazemos é pegar o pedido e enviar para o caminhoneiro mais próximo daquele ponto, usando GPS”, informa Mira. Por sua vez, os motoristas baixam o aplicativo e colocam as características dos seus caminhões. Essas informações, então, vão cruzar com os dados fornecidos pela contratante. O software está disponível gratuitamente para Android, iPhone e Windows Phone, tanto na Apple quanto na Google Store. O registro no site, tanto da empresa quanto do caminhoneiro, não tem custo. “A nossa fonte de faturamento é por meio do pagamento. Se a contratante paga o motorista com cartão, nós recebemos uma comissão a partir desse valor”, explica Mira. A maioria das cargas transportadas são da indústria e do comércio, mas há uma parcela que também realiza frete. O serviço está crescendo no país. Prova disso são os números apresentados pelo TruckPad: são quase 400 mil downloads contabilizados, sendo que 50 mil caminhoneiros abrem o aplicativo diariamente em busca de uma oferta de transporte e oito mil empresas já têm cadastro no site. “Em novembro de 2015, nós oferecemos mais de R$ 1,5 bilhão em frete. Somente na nossa plataforma”, diz Mira. Segundo o empreendedor, o software permite que o caminhoneiro fature 50% a mais com o transporte da carga. Além disso, tempo e combustível são economizados. “É uma ferramenta totalmente disruptiva, porque eliminamos todos os obstáculos que impediam o lucro do profissional.” A empresa busca expandir os servições do aplicativo em 2016. “Queremos inserir o TruckPad em países com demanda, como México, Índia e Turquia.” Mira conta que eles estão analisando a quantidade de caminhoneiros autônomos nesses lugares, junto com as características geográficas, para organizar quem solicita e oferece o transporte de cargas. No Brasil, o número de ofertas varia conforme o período do ano. “É muito sazonal. Por exemplo, em época de colheita de soja, tem muita demanda na região do Mato Grosso e Goiás. Fora isso, o sul e sudeste têm muitos caminhoneiros regularmente.” A cada mês, o TruckPad ganha entre 50 e 100 novas empresas ao redor do território brasileiro, demonstrando um crescimento exponencial e um aumento na produtividade do setor.
Lançamentos Climatizar Setembro 2016
Olá amigos caminhoneiros e revendedores dos produtos Climatizar! Reunimos nossos últimos lançamentos em uma apresentação bem bacana, para que cada um de vocês possa conferir, baixar e conhecer os produtos. Confira: (Para ver em tela cheia, clique nas setas, no canto inferior direito da apresentação) Cat?logo de Lan?amentos Climatizar – Setembro 2016 from Climatizar Pe?as e Acess?rios para Caminh?o Seguem acessos diretos para os produtos aqui no site: – Reservatório Cilíndrico Carroceria Inox; – Tampas Antivazamento de Combustível; – Flanges para Rodocalibradores; – Suportes e Anéis (em breve); Lembrando sempre, que a Climatizar não comercializa seus produtos diretamente ao p?blico final, portanto, para adquirir um produto do seu interesse, procure um revendedor ou entre em contato conosco, para que possamos lhe ajudar nesta busca. Nas páginas de cada produto, você encontra o link “Como comprar este produto”, clique, leia as informações e encaminhe sua mensagem para nós. Caro parceiro Revendedor, entre em contato com nossa equipe comercial e faça já o seu pedido. Até a próxima!